domingo, 1 de julho de 2012

Posso todas as coisas em Cristo que me fortalece.

sexta-feira, 27 de março de 2009

Que fogo consome você?

Grave bem: Jesus veio para fazer você pegar fogo! Ele passeia como umatocha, de coração para coração, aquecendo o frio, descongelando o gelo, eavivando as cinzas. Ele é, ao mesmo tempo, um galileu flamejante, e um lumebem-vindo. Ele veio para purgar a infecção, e iluminar-lhe o rumo.O fogo do seu coração é a luz do seu caminho. Negligencie-o para a suaprópria perda. Atice-o para o seu próprio deleite. Assopre-o. Avive-o.Alimente-o. Os cépticos duvidarão dele. Mofarão dele aqueles que não opossuem. Porém aqueles que o conhecem — e que conhecem a Jesus —entendê-lo-ão.Conhecer o Salvador é ser incendiado.Descobrir a chama é descobrir-lhe a vontade.E descobrir-lhe a vontade é acessar um mundo que você nunca viu.

(Texto tirado do livro: A grande casa de Deus - Maxlucado)

segunda-feira, 24 de novembro de 2008

TENHA UMA VIDA DE ORAÇÃO EM TODOS OS NÍVEIS

"Antes de tudo, pois, exorto que se use a prática de súplicas, orações, intercessões, ações de graça, em favor de todos os homens, em favor dos reis e de todos os que se acham investidos de autoridade, para que vivamos vida tranqüila e mansa, com toda piedade e respeito. "( 1 Tm 2:1-2)

E também: "Orai sem cessar." (2 Ts 5:17)

Creio que não existe uma igreja sem intercessão A intercessão é a vida da igreja.

( Neusa Itioca - A Noiva Restaurada )

quinta-feira, 13 de novembro de 2008

O CAMINHO PARA O CORAÇÃO DE SUA ESPOSA

"O rei Salomão sabia que o caminho para o coração de uma mulher passa por seus ouvidos. Ele sabia como se livrar daquela fita medidora de vez por todas. Quando sua amada pensa que é apenas uma flor comum, uma entre tantas, ele responde em Cantares 2.2: “Qual o lírio entre os espinhos, tal é a minha amada entre as filhas”. Em outras palavras, ele está dizendo: “Oh, você é extraordinária e rara. Você nem se compara às outras; o seu valor é incalculável”.
Olhe para ela quando está ao seu redor. Será que você é capaz de perceber as seguintes perguntas no rosto dela: Você está me vendo? Eu sou a sua princesa? Eu sou a sua beleza? Eu cativo você? Será que o meu coração merece que você lute por ele? Estas são as perguntas que existem no coração de sua esposa. Que respostas ela ouviria?" (Tirado do livro: Cative o Coração Dela - Lysa Terkeurst)

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

O que Deus acha do sucesso?

O profeta Samuel tinha recebido uma ordem de Deus: ir à casa de Jessé e consagrar um de seus filhos para ser o próximo rei de Israel no lugar de Saul, que tinha desviado seu coração do Senhor. Samuel não sabia qual dos filhos de Jessé seria o futuro rei; sabia apenas que o Se­nhor iria indicar-lhe qual deles deveria ungir com óleo.
Ao chegar na casa de Jessé, Samuel viu Eliab, um dos seus filhos, e pensou consigo mesmo: "Tem que ser ele". Ao que tudo indicava, Eliab tinha todo o jeito de rei. Andava, falava e se portava como um monarca.
O profeta Samuel ficou tão impressionado com a aparência de Eliab, que não havia mais dúvida: esse era o homem que devia ser coroado.
Mas Samuel cometeu um erro extremamente comum hoje em dia. Ele foi levado pelo que viu com os olhos, pela aparência exterior da pessoa, e não pelo que tinha lá dentro. Enganou-se.
Quantas vezes olhamos para alguém prós­pero, inteligente, de boa família, de boa aparên­cia, e dizemos: "Puxa, se ele se entregasse a Deus pra valer, quantas vidas poderiam ser tocadas pelo evangelho e como ele poderia ser usado pelo Senhor". Ouvimos uma moça que canta bem e pensamos: "Se ela estivesse cantando para o Senhor, seria uma bênção!"
Mas veja o que Deus falou com Samuel: "Não atentes para a sua aparência, nem para a grandeza da sua estatura, porque eu o rejeitei; porque o Se­nhor não vê como vê o homem, pois o homem olha para o que está diante dos olhos, porém o Senhor olha para o coração" (1 Samuel 16.7). Percebeu a grandeza dessa afirmação? Nossa aparência não é o que importa para Deus, mas sim o que está dentro do nosso homem interior, nosso coração.
Deus está pronto para usar qualquer um de nós. Isso nos dá uma grande esperança. Signifi­ca que o Senhor está querendo usar até mesmo aquela pessoa que "parece" não saber fazer pra­ticamente nada, que "parece" não ter talento nenhum. Para Deus o que importa é o nosso coração. Ele está à procura de barro para mol­dar, não vasos já completos e perfeitos.
Que grande variedade! O que eu mais ouço das pessoas quando se fala a respeito de ser um instrumento nas mãos de Deus é: "Não posso ministrar e nem trabalhar para o Senhor por causa disso ou daquilo". E aí, segue-se uma lis­ta de desculpas. Dizem: "Não tenho dinheiro". Eu também não tenho em mãos todo o dinheiro que preciso, mas creio que Deus já prometeu suprir todas as minhas necessidades. Quando a Palavra diz que Ele é o dono do ouro e da pra­ta, isso não é uma expressão vazia. Deus real­mente pode nos dar tudo o que precisamos para fazer a sua obra.
Outros falam: "Não sou treinado o suficien­te para servir ao Senhor". Conheço pessoas que já estão fazendo doutorado em Teologia e ain­da não se sentem prontas nem para começar a servir a Deus. Conheço outros que começaram sem treinamento formal e estão revolucionan­do suas cidades para Jesus. Não estou dizendo que não precisamos nos preparar para a obra de Deus, mas que devemos começar onde es­tamos e deixar Deus guiar o nosso caminho. Sempre podemos inventar mil e uma desculpas, mas Ele está à procura de pessoas disponíveis agora!
(Tirado do livro: O Segredo do Sucesso - Gary Haynes

E OS QUATRO TEMPERAMENTOS BÁSICOS?

O estudo sobre a singularidade do homem (temperamento, individualidade ou personalidade) não é nada novo. Hipócrates, médico que viveu entre 470 e 377 a.C., seguramente é considerado por muitos o pai do estudo sobre os temperamentos. Foi ele quem categorizou os temperamentos em quatro grupos principais: melancólico, fleumático, sangüíneo e colérico. Esta classificação foi determi­nada pelo exame das cores predominantes nos fluídos corporais de seus pacientes. Hipócrates não desenvolveu toda a teoria, uma vez que o sistema grego de pensamento já admitia quatro tipos de per­sonalidades representados pela primavera, verão, outono e inverno. Cada um destes tipos foi dividido em três combinações, originando as 12 naturezas que a astrologia passou a utilizar quando do seu surgimento. Embora a abordagem de Hipócrates esteja longe de ser científica ou bíblica, ele descobriu aquilo que toda mãe já sabia: Cada criança nasce única, com uma visão própria do mundo que a cerca e com um modo individual de se relacionar com os outros.
O Teste de Personalidade é um teste sobre o temperamento que, para suas avaliações, utiliza os padrões bíblicos para o homem. Portanto, as quatro classificações tradicionais dos temperamentos foram deixadas de lado e substituídas pelas três funções da alma: a razão, a vontade e a emoção. Jesus, ao comentar sobre sua capacidade de prover todas as necessidades do homem, declarou que Ele era o caminho (para o Realizador ou Agente/Vontade), a verdade (para o Pensador ou Racional/Razão) e a vida (para o Sentimental ou Relacionai/Emoções). Jesus satisfaz as necessidades de cada persona­lidade ou da combinação delas.

CONFUNDINDO DONS COM PERSONALIDADE
A personalidade é freqüentemente confun­dida com os dons espirituais, porque a maioria dos testes elaborados para ajudar os cristãos a conhecerem seus dons, simplesmente determina o temperamento. Aquela pessoa de vontade forte, ou o indivíduo "realizador", com freqüência será apontado pelo teste como um profeta; a pessoa emo­cional, será apontada como evangelista, e assim por diante. Observe que Deus concede dons segundo a Sua vontade, e nenhum dom é obstruído ou acen­tuado por uma inclinação natural da personalidade. No reino de Deus, o "realizador" pode ter o dom de servir, e o "pensador", o de profetizar. Uma das maio­res dificuldades de um teste sobre dons espirituais é o fato de que, ao ser aplicado em incrédulos, os resultados demonstram que eles possuem dons espirituais!

ENTENDENDO A SUA PERSONALIDADE
Entender a sua personalidade é importante porque em Lucas 9.23 o cristão é ordenado a levar a sua cruz e negar-se a si mesmo. A personalidade que será negada deve ser definida corretamente ou corremos o risco de nos encontrar tentando negar aquilo que Deus fez particularmente a nós, causando assim, um grande conflito interno.

AS TRÊS PERSONALIDADES DAS ESCRITURAS
Há nas Escrituras três referências diferentes para a personalidade; fazer uma distinção entre as três facilita o entendimento sobre qual delas será crucificada com Cristo, qual será negada e, final­mente, qual será amada.
Como mencionado anteriormente, a persona­lidade é aquela parte de urna pessoa formada no seio de sua mãe (Salmos 139). Deus não é uma fábrica de biscoitos, portanto, não faz todos os seres humanos iguais. Ele nos faz indivíduos únicos e, embora todos tenhamos o mesmo propósito na vida, que é o de adorá-Lo, como criaturas singulares, ex­pressaremos aquela adoração de maneiras diferen­tes. A personalidade é definida como aquilo que é particular a cada pessoa, incluindo os talentos, as habilidades, a inteligência, a individualidade e o temperamento dados por Deus.
De certa maneira, a personalidade pode ser considerada como uma ferramenta que, por si só, não tem nenhuma utilidade, mas que mostra o seu valor em como e por quem é usada. Por exemplo, um martelo é um martelo e é percebido somente por quem o utiliza e por aquilo que se faz com ele; poderia ser usado por um louco para matar uma pessoa ou por alguém generoso para construir uma casa para uma viúva.
A personalidade é usada pelo homem natural para produzir egocentrismo; pelo pecado, por satanás e pelo mundo, para construir um comporta­mento carnal; ou pela verdadeira vida de Cristo, para construir o Reino de Deus. A personalidade não pode ser mudada, mas a sua fonte e seus propósitos podem ser trocados.

A Personalidade Tipo l, é controlada pelo homem natural; esta personalidade é típica do incrédulo ou do homem não-regenerado, produzindo uma condição carnal. Um homem pode possuir a habilidade dada por Deus de iniciar negócios moti­vando e persuadindo as pessoas a segui-lo. No en­tanto, sob o controle da velha natureza, o talento e a habilidade, criados para expressar Deus, acabam em uma condição carnal, e este homem pode abrir uma rede de bancas de publicações pornográficas. Ele distorceu o dom de Deus para a sua persona­lidade e utilizou-o para o pecado, para o prazer e para os seus próprios propósitos.
Muitas vezes nos depa­ramos com uma pessoa cuja personalidade foi distorcida por acontecimentos do passado e pela maneira como ela lidou com aquelas experiências dolorosas. Por exemplo, a personalidade de alguém po­de ser carac­terizada como amável e despojada em favor das pessoas, mas sob o controle da ferida anterior do homem natural, pode ter aprendido a se comportar de uma maneira dura e insensível.
A direção de Deus para a Personalidade Tipo l é que ela seja crucificada (Gaiatas 2.20). A fonte que dirige a personalidade é que precisa morrer, e não a personalidade em si. A Personalidade Tipo l tem seu curso estabelecido para uma determinada direção, e segue qualquer sinal que a conduza assim. Seu destino é o inferno.

A segunda das três perso­nalidades, a Personalidade Tipo 2, é aquela sob o controle da herança e das manchas do pecado, subjugando o homem natural, mas destituída da ação da Trindade. Esta pessoa é um cristão nascido de novo, porém, em uma condição carnal. Ele pode usar todas as habilidades que Deus lhe deu para come­çar um ministério ou um em­preendimento com vistas a sua própria glória, segurança financeira e utilização egoís­ta. Para esta pessoa está assegu­rado o céu, mas ela continuará a experimentar o inferno na ter­ra, a ligação contínua com o pe­cado, com satanás, com o mun­do e com o passado! A direção para esta personalidade é a de negá-la diariamente (Lucas 9.23) pelo poder da cruz.

A Personalidade Tipo 3 é muito importante porque é aquela sob o controle da vida de Cristo. O homem neste estado entra na abundância do seu ser. Todos os seus talentos, habilidades, inteligência, individualidade e temperamento, dados por Deus, funcionam como devem e ele mani­festa uma con­dição denomina­da: caminhando no Espírito. Tudo que esse homem faz, Cristo faz por meio dele, e ele é uma bênção para todos. Quando Cristo controla a personalidade, o , limite entre traba­lho espiritual e trabalho se­cular desapa­rece, porque todo o trabalho é espiritual e pertence a Cristo. Para ele não importa fazer o que alguns consideram tarefas servis, porque Cristo é a fonte. A perspectiva de Deus sobre um trabalho de valor é bastante dife­rente da perspectiva do homem. Quantos de nós pensam em atender às pequenas necessidades físi­cas do semelhante como algo altamente recomen­dável? "E quem der de beber, ainda que seja um copo de água fria, a um destes pequeninos, por ser este meu discípulo, em verdade vos digo que de modo algum perderá o seu galardão." (Mt 10.42).
A ordem com respeito à Personalidade Tipo 3 é que temos de amá-la (Mateus 19.19). "...e amarás o teu próximo como a ti mesmo."
Quando não se consegue distinguir as dife­renças entre as três personalidades, tem-se como resultado uma dificuldade em se submeter o eu à crucificação, de negar-se a si mesmo e de ao mesmo tempo amar a si próprio. O exposto acima pode servir para esclarecer as diferenças.
O amor, na personalidade que se submete ao controle do Espírito, ou seja, a Personalidade Tipo 3, será examinado mais adiante. Até que al­guém ame a si mesmo, seu coração não pode se abrir muito aos outros. Vivemos em uma cultura que exalta as habilidades, a aparência e a inteligên­cia. Qualquer um daqueles afortunados que pos­sua estas características em abundância, recebe a clara mensagem de que é superior. Paulo tenta tratar o erro deste pensamento em l Co 12.14. Deus esco­lhe e faz cada indivíduo diferente de acordo com os Seus propósitos. A partir da perspectiva de Deus, realmente não há razão para que qualquer uma de suas criaturas se exalte sobre as demais. Um ho­mem com vinte milhões de dólares deve se sentir superior ao homem pobre quando o Senhor é quem possui tudo? Pode um homem com um Q.I. de 160 reinar sobre aquele com Q.I. de 70, quando o Q.I. imensurável de Deus é infinitamente acima de al­guns trilhões? A Miss Universo é mais magnífica para o Senhor do que uma senhora mansa de 85 anos de idade que tem caminhado com Ele, fielmen­te, durante a maior parte dos seus anos? Como somos tolos e vãos! Mas a perspectiva bíblica não anulará o que o mundo continua a dizer e clamar. (Livro: Teste de Personalidade - DR. Mike Wells - Abba)

terça-feira, 11 de novembro de 2008

UMA ORAÇÃO POR HUMILDADE

Vou aqui dar uma infalível pedra de toque , que irá provar todos em relação à verdade। É isto: afaste-se do mundo e de toda conversa­ção, somente por um mês; não escreva, não leia, não debata nada com você mesmo; pare todo trabalho an­terior de seu coração e mente, e, com toda a força do seu coração, permaneça todo esse mês, tão continua­mente quanto possa, na seguinte forma de oração a Deus. Ofereça-a frequentemente de joelhos; mas se estiver sentado, andando ou em pé, esteja sempre in­teriormente desejoso e seriamente orando essa única oração a Deus: "Que toda a Tua grande bondade Tu a faças conhecida a mim, e tome de meu coração todo tipo, grau e forma de orgulho, quer vindo de espíritos malignos ou de minha própria natureza corrupta; e que Tu despertes em mim uma profunda verdade e profundeza daquela humildade que me faça suscetível à Tua luz e Santo Espírito". Rejeite todo pensamento, a não ser aquele de esperar e orar por esse assunto do mais profundo do seu coração, com tal verdade e seriedade, como as pessoas em tormenta desejam orar a fim de ser libertados dela (...) Se você pode e vai dar a si mesmo em verdade e sinceridade a esse espí­rito de oração, eu arrisco afirmar que se você tiver duas vezes mais espíritos malignos do que Maria Madalena teve, eles serão expulsos de você e você será forçado, assim como ela foi, a derramar lágrimas de amor aos pés do santo Jesus. ( Andrew Murray – Humildade a Beleza da Santidade )

terça-feira, 25 de março de 2008

Jesus Te Ama







Testemunho



























quarta-feira, 19 de março de 2008

O PODER DO ESPIRITO SANTO

História do Avivamento da Rua Azusa
Em 1905, um pequeno grupo de crentes afro-americanos, famintos por avivamento, foram expulsos da Segunda Igreja Batista de Los Angeles. Eventualmente, eles começaram a se reunir em uma casa na Rua Bonnie Brae, onde os sinais de avivamento e manifestações espirituais começaram a juntar um crescente número de participantes. O improvável líder desse grupo foi um humilde, não muito estudado, filho de ex-escravos, chamado William Joseph Seymour. Para Seymour, a mensagem da hora era o renovo de Pentecostes, evidenciado pelo enchimento do Espírito Santo, acompanhado do falar em outras línguas.
Como a mensagem do fogo do avivamento começou a se espalhar pela cidade de Los Angeles, os crescentes ajuntamentos superlotaram a casa da Rua Bonnie Brae. A necessidade de um lugar maior tornou-se evidente. Finalmente, um prédio desocupado em mal estado na Rua Azusa No. 312 foi localizado e alugado. Ainda que o local tenha sediado, anteriormente, a Igreja Metodista Episcopal Africana, a estrutura de dois andares de 14 x 20 metros. já bem desgastada estava sendo usada por um construtor como depósito de materiais de construção, estábulo para animais e feno. Mas em questão de alguns dias, com serragem no chão, forro de palha ao redor do altar e duas caixas de sapato como púlpito, o primeiro culto na Missão da Rua Azusa aconteceu no dia 14 de abril de 1906.
Desde o começo, o toque soberano de Deus estava sobre William Seymour e os que com ele estavam. Por três anos, o avivamento continuou essencialmente 24 horas por dia, sete dias por semana, com uma participação de, às vezes, até 1000 pessoas. Pessoas do mundo todo vieram para receber seu “Pentecostes”, muitos sendo enchidos espiritualmente antes de chegarem ao prédio. O que tem sido chamado de “maior avivamento mundial” resultou, em nossos dias, em um vasto exército de mais de 600 milhões de crentes cheios do Espírito, tocando cada nação da terra.

O PODER DE DEUS







segunda-feira, 17 de março de 2008

O que Significa Temer a Deus?

Temer a Deus basicamente, é ter uma vida abnegada e tão-somente voltada para os seus propósitos aqui na terra, motivada pelo amor que Ele sempre demonstrou por nós.
Isto é próprio do homem temente ao Senhor, porque o seu caráter foi moldado, segundo o caráter do Senhor Jesus por ocasião do seu ministério público entre os homens. Ele mesmo manifestou atitude de temor, quando disse:
“Pai, se queres, passa de mim este cálice; contudo não se faça a minha vontade, e sim a tua”
Lucas 22.42

sexta-feira, 14 de março de 2008

O poder do Espírito Santo

Atos 2
1 Ao cumprir-se o dia de Pentecostes, estavam todos reunidos no mesmo lugar।
2 De repente veio do céu um ruído, como que de um vento impetuoso, e encheu toda a casa onde estavam sentados.
3 E lhes apareceram umas línguas como que de fogo, que se distribuíam, e sobre cada um deles pousou uma.
4 E todos ficaram cheios do Espírito Santo, e começaram a falar noutras línguas, conforme o Espírito lhes concedia que falassem.

Pastora Pregando no Congresso Missionario


segunda-feira, 3 de março de 2008

AS Aguas Purificadoras

Ezequiel 47:1 Depois disso me fez voltar à entrada do templo; e eis que saíam umas águas por debaixo do limiar do templo, para o oriente; pois a frente do templo dava para o oriente; e as águas desciam pelo lado meridional do templo ao sul do altar.

Ezequiel 47:2
Então me levou para fora pelo caminho da porta do norte, e me fez dar uma volta pelo caminho de fora até a porta exterior, pelo caminho da porta oriental; e eis que corriam umas águas pelo lado meridional.

Ezequiel 47:3
Saindo o homem para o oriente, tendo na mão um cordel de medir, mediu mil côvados, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos artelhos.

Ezequiel 47:4
De novo mediu mil, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos joelhos; outra vez mediu mil, e me fez passar pelas águas, águas que me davam pelos lombos.

Ezequiel 47:5
Ainda mediu mais mil, e era um rio, que eu não podia atravessar; pois as águas tinham crescido, águas para nelas nadar, um rio pelo qual não se podia passar a vau.